Nossa, o final de semana rendeu! E como!
Sábado cedinho fui com o Jorge (que merece um post à parte) até Mogi das Cruzes. A Patrícia (prima da Lá) e o marido, Renato (que moram lá) nos deram de presente um conjunto de sala de jantar!!! Mesa com tampo de vidro com 6 cadeiras, um buffet e uma cristaleira. Tudo em mogno e novos em folha. Eles vão mudar o layout da sala deles e ofereceram prá gente. Nossa! Ficamos felicíssimos, pois nem pensávamos em nos dar ao luxo de termos um jogo de sala de jantar completo e novo! O estofado das cadeiras até combina com a cor que escolhemos prá parede! rs.
Bom, nossa a aventura começou às 07hs, como eu ia dizendo... O Jorge (ou melhor, o Santo) passou em casa (não no apê) e fomos rumo à Rod. Ayrton Senna.
Estrada tranqüila, sem movimento, sono batendo, eu no co-piloto com o mapa de trocentos anos atrás e o Jorge no volante (ele se ofereceu pq, além de ser um Santo, tem uma Sprinter que usa a trabalho...).
Nunca fui prá Mogi e o Jorge havia ido algumas pouquíssimas vezes.
Chegamos em uns 50 min. e começamos a olhar o mapa. Segue reto, vira à direita, no Shopping à esquerda... Opa! À Esquerda??? Xiiiii erramos ali... Entramos à direita.
Mas, como bons perdidos, só nos demos conta disto 30 min. depois. Aí já tínhamos corrido todo o centro, visto a Igreja, o coreto, a prefeitura, etc. E o Santo, digo, digo, o Jorge naquela paz que lhe é peculiar: “Ah, eu não me importo, não me estresso...”. Bom, nem ele e nem eu, hehehehe. Voltamos para o ponto de “gargalo” - o Shopping - e retomamos o mapa.
Chegamos à casa deles e estavam nos esperando com uma mesa de café completa. Mandamos bolo, suco, leite, pão, quase emendamos o almoço por lá, brincadeira...
Carregamos o carro, amarramos tudo e toca voltar prá SP. Chegamos ao apê umas 11h30. Carregamos tudo. Mentira. Começamos pela mesa. Prá começar, ela não cabia no elevador. Pela escada? Sim, pela escada. A sorte é que é no 2º andar... Qual não foi nossa surpresa ao perceber que ela não passava pela porta de entrada da escada para o hall do andar. A mesa era mais larga que a porta.
Subimos o resto. Foi o jeito. Por último, desmontamos dois pés da mesa e conseguimos. Neste meio tempo a Lá chegou prá ver como andava nossa obra e voltamos juntos prá casa.
De manhã, enquanto eu ‘passeava’ por Mogi ela foi à Igreja que vamos casar para fazer orçamento da decoração, flores, etc. Nunca imaginei que alguns arranjos de flores saíam tão caro.
Depois disto almoçamos e voltamos prá igreja. O Jorge, casado com a Marlene vão completar na próxima sexta (20/07) 25 anos de casados. Pois é, uns começando e outros a anos-luz na frente, hehehe. E pediu que eu e a Lá e uns amigos tocássemos (eu, violão e ela, teclado) na missa deles. Fomos ensaiar. Ficamos até umas 16hs.
Às 18h30 tínhamos o casamento da Eniale e do Marcelo. Ela estudou comigo durante os 5 anos de PUC. Ou seja, tínhamos que correr. E eu tinha combinado com o Bruno (grande amigo) que ele me emprestaria o carro.
Em resumo, eu precisava deixar a Lá na casa dela, pegar o carro dele, ir prá casa, tomar banho, me trocar, pegar a Lá e ir prá igreja.
Nossa, correria total. Estava quebrado pq acordei cedo, a Lá tava podre pq viajou a semana inteira (ela estava em POA, lembram-se?) e não tínhamos tido tempo prá dar uma esticada no esqueleto.
Enfim, deu tudo certo. Saímos da casa dela às 18h45. Se tudo ocorresse no horário, chegaríamos à igreja (do São Luis, na Av. Paulista) depois do beijo dos noivos.
Mas, como casamento de paulista sempre atrasa por causa do ‘trânsito’ (hahahaha), chegamos 19h05 e o casório começaria às 19h20. Absurdo! O nosso começará pontualmente no horário marcado no convite, viu, galera???
A festa foi no espaço Quatá, na Vl. Olímpia. Excelente a festa! Nossa, encontramos toda a galera que estudou comigo na PUC. Muito bom e muito divertido.
Saímos de lá era 1h30. Viemos pela Sumaré, maravilha. Maravilha até a segunda página. Após passar por debaixo da ponte do metrô comecei a sentir um cheiro de borracha.
Bem que o Bruno havia comentado que precisava trocar o pneu. E ele tinha que estourar justo comigo na volta do casório da Eniale às 1h30 da madruga no meio da sumaré????
Tinha. E eu tinha que trocá-lo. Andei mais uns metro com o carro, devido à presença de ‘garotos suspeitos do outro lado da rua’ e encostei num posto Ipiranga já fechado pelo adiantar da hora.
Foi a sorte. Pois não fosse o bastante, o estepe estava murcho. A sorte é que as correntes do posto não estavam colocadas e a bomba de ar estava funcionando. Senão tinha chegado em casa no Domingo pro jantar...
Deixei a Lá 3hs, devolvi o carro pro Bruno e deitei, depois de um banho de sal-grosso (prá tirar as manchas de graxa e borracha da mão é ótimo, rs) às 4hs da madruga.
O final de semana acabou? Nada, TUDO ISTO foi só no sábado...
Dormi até 13hs quando a Lá me ligou pq tínhamos o churras de niver do Ricardo, namorado da Michelle. Fazíamos questão de ir. Ficar um pouco, pois a Lá ainda ia, às 17h30 prá Brasília... Sim, pelo Cervantes... Não, nada de provas desta vez. Inauguração do Cervantes de lá.
Fomos, curtimos o churras. Muito bom (viu Ricardo!), mas, infelizmente não pudemos ficar prá ver a humilhação da Argentina pela seleção do Brasil.
Fomos prá casa da Lá, ficamos um tempinho e logo o taxi chegou prá levá-la ao aeroporto. Peguei uma carona até a casa dos meus pais pq meu domingo continuaria...
Festa de 01 ano do filhinho da Cícera, que trabalhou como empregada lá em casa e graças ao seu talento hj possui um salão de beleza. Casou e o pixote completou 1 ano.
Fui crente que haveria uma televisão prá acompanhar a finalíssima: Brasil x Argentina. Festa de criança, muitas brincadeiras, mas nada de jogo...Ao menos ganhei a dança da cadeira, hahahah.
O jogo? Eu vi. Vi na segunda, um VT que passou na ESPN Brasil.
A Lá chegou bem em Brasília. O vôo atrasou um pouco, mas já está bem. Disse que o quarto do hotel é maior que o apê.
É bom não ir se acostumando...
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